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terça-feira, 23 de julho de 2013

Sinalização: São Luís entre as 13 cidades históricas que receberão 7,3 milhões de reais


O Ministério do Turismo destinará 19 milhões de reais para a implantação de sinalização turística em 34 destinos históricos de 17 estados de todas as regiões brasileiras. O objetivo é tornar a comunicação dos destinos adequada aos padrões internacionais, garantindo conforto, segurança e mobilidade adequada ao visitante. A sinalização turística ficou entre os itens com as menores avaliações positivas, de acordo com pesquisas realizadas pelo Ministério do Turismo durante a Copa das Confederações. Na divisão dos recursos, a região Nordeste receberá 7,3 milhões, para investimento em 13 cidades históricas. Na lista de beneficiários, estão destinos que recebem grandes fluxos de turistas como Fernando de Noronha, Itaparica, Penedo, São Luis, Parnaíba, Aracati, João Pessoa e São Cristóvão.
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A indústria da construção reduziu a atividade em junho. O indicador de evolução da atividade caiu para 44,3 pontos, e o índice que mede o nível da atividade em relação ao usual recuou para 42,3 pontos no mês passado, segundo a Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta terça-feira, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os indicadores variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam retração da atividade. A desaceleração da indústria da construção é resultado do desaquecimento da economia brasileira. A ociosidade é maior nas pequenas empresas, nas quais a utilização da capacidade de operação foi de 64%. Nas médias empresas o indicador foi de 70%, e, nas grandes, de 69%. O emprego também sofreu o impacto da queda na atividade. O indicador de evolução do número de empregados ficou em 45,5 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que revela redução no quadro de trabalhadores.
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Foram devolvidos pela segunda vez por falta de fundos, no primeiro semestre de 2013, 2,08% dos cheques compensados em todo o país, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Foi o maior percentual para os seis primeiros meses do ano desde 2009, quando houve 2,30% de devoluções. Já nas comparações anual e mensal, o levantamento de junho/13 apresentou quedas. Para os economistas da Serasa Experian, a elevação do número de cheques devolvidos por falta de fundos neste primeiro semestre de 2013 é decorrente da inflação, que reduz o poder aquisitivo do trabalhador; do alto comprometimento da renda do consumidor com prestações e da falta de planejamento nos financiamentos e nas compras parceladas com cheques pré-datados, que são mais difíceis de renegociação.


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