O superintendente da Fiema, Albertino Leal, integra a
comitiva que irá a Brasília nesta quinta-feira, dia 8, para apresentar o
movimento Integra Brasil à Câmara dos Deputados. A reunião
acontece das 9h às 11h, no Auditório
Freitas Nobre, no subsolo da Câmara.
Na ocasião, os parlamentares conhecerão o movimento liderado pelo setor produtivo do Nordeste, que tem como
objetivo reduzir as desigualdades
regionais via integração virtuosa da economia da região com o Brasil e com
o mundo. A Fiema aderiu ao movimento
em maio deste ano, quando recebeu representantes do Centro Industrial do Ceará (CIC), braço político da Federação das Indústrias do Ceará
(Fiec), entidade que lidera o Integra
Brasil.
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Foi iniciado na última segunda-feira
(5), o treinamento para Atualização de
Procedimentos do Sistema Mais Emprego, promovido pela Secretaria de Estado de Trabalho e de Economia Solidária (Setres),
por meio do Sine-MA. O treinamento é
voltado aos atendentes das agências presentes em 16 municípios do Estado. São 35
participantes, em atividades que buscam aumentar a qualidade do atendimento
prestado aos trabalhadores maranhenses. Também participam da iniciativa
técnicos da coordenação nacional do Sine,
informando sobre o Sistema Mais Emprego,
de gestão de vagas do Sine, para acelerar
o tempo de atendimento e qualidade da informação que é passada ao trabalhador.
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A inadimplência no comércio no mês de julho desacelerou pela quarta vez consecutiva e registrou a
primeira queda do ano: uma variação de -1,94%
em relação a julho do ano passado. Esse é o menor patamar registrado pelo
indicador mensal do SPC Brasil, desde
o início do registro da nova série histórica da entidade, calculada a partir de
janeiro de 2012. O cálculo leva em consideração mais de 150 milhões de consumidores cadastrados em 800 mil pontos de vendas espalhados pelo país. Se por um lado a inflação acima do centro da meta e a alta dos juros forçaram o brasileiro a consumir menos e de maneira consciente, por outro, estes
fatores também aumentaram o custo de
vida do consumidor, fazendo com que o movimento no comércio apresentasse
uma retração. O resultado foi a desaceleração das vendas a prazo no varejo,
que cresceram apenas +0,82% em julho frente ao mesmo período do ano
passado. Esse é o segundo pior resultado desde janeiro de 2012, perdendo
somente para o mês de junho deste ano, quando as vendas variaram +0,67%.
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