O Workshop de Modernização Trabalhista, promovido nesta
segunda-feira pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema)
reuniu dezenas de empresários e executivos da indústria, com o objetivo de
refletir sobre propostas para que a legislação trabalhista possa se adequar às
novas realidades de produção, sem suprimir direitos e garantias, buscando o
aumento da competitividade das empresas brasileiras. O assunto veio à tona com
o aniversário de 70 anos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) compilou 101
propostas relacionadas aos pontos mais críticos em relação às leis trabalhistas
brasileiras, depois de promover amplas discussões com as federações das
indústrias estaduais.
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O primeiro CD do Coral Canto Curumim, iniciativa do Instituto
de Cidadania Empresarial do Maranhão (ICE), será lançado, logo mais, a
partir das 18h30, no Teatro Arthur Azevedo. Durante o
concerto, o Coral formado por 60 crianças e adolescentes apresentará
8 das 12 faixas do CD, com obras consagradas de músicos maranhenses. O
lançamento do CD do Canto Curumim tem patrocínio da Companhia
Energética do Maranhão (Cemar), por meio da Lei Estadual de
Incentivo à Cultura, AJEC; Fundação Nagib Haickel; Taguatur e Vila
de Sintra. O show contará a participação de Naira Helena, Dicy
Rocha e Criolina. A direção musical é de Leonardo Botta.
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A Receita Federal deposita nesta terça-feira, dia 15, o
dinheiro da restituição do quinto lote do Imposto de Renda. Aí
vem a dúvida: o que fazer com o dinheiro extra? Segundo os
economistas da Serasa Experian, a questão está relacionada à
situação financeira do consumidor. Quem está superendividado deve priorizar o
pagamento das dívidas, em especial as que possuem juros mais altos, como o
cheque especial e o rotativo do cartão de crédito. A restituição também pode
ser usada para pagar financiamentos em atraso ou contas que tenham acumulado
multas pela falta de pagamento. Se sobrar parte do dinheiro, pode ser utilizado
para antecipar o pagamento de parcelas, pedindo ao credor que faça o desconto
dos juros. É bom evitar utilizar a restituição como entrada para um novo
financiamento. O melhor é fugir de uma nova dívida, que será acumulada
mensalmente com as demais. Também não é recomendável manter o dinheiro parado
na conta bancária, pois os gastos diários e o cheque especial podem acabar
absorvendo o valor sem que o consumidor perceba.
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