As vendas no Dia das Crianças
obtiveram o resultado mais fraco dos últimos quatro anos, no país, segundo dados
do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de
Dirigentes Lojistas (CNDL): cresceram apenas 3,15%. Os lojistas do país já esperavam
o desempenho abaixo dos anos anteriores, que foram de 4,80%, em 2012; 5,91%, em
2011 e 8,74%, em 2010. O resultado leva em conta as vendas parceladas
realizadas na semana que antecede o Dia das Crianças, entre 5 e 11 de outubro. Os consumidores sentem os reflexos da inflação, ainda em patamar elevado, e do crédito mais caro. O mix de produtos infantis, segundo a instituição, vem se transformando e neste ano, além dos tradicionais brinquedos e peças do vestuário infantil, produtos eletrônicos, como smartphones, notebooks e tablets foram incorporados às listas de presentes.
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Nesta semana, as entidades
representativas do comércio da capital maranhense devem mostrar dados sobre uma
possível queda das vendas para o Dia das Crianças. As lojas da Rua Grande (Centro)
e adjacências, além de alguns shoppings, tiveram expediente reduzido, durante a
metade da semana passada, por conta de boatos envolvendo supostas ações de
facções criminosas. O feriado é considerado o terceiro mais importante para o
comércio, ficando atrás, apenas, do Natal e do Dia das Mães. Nesta terça-feira,
dia 15, a direção da Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL) deve
divulgar o balanço. Pesquisa realizada em parceria com a Federação do Comércio
de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Maranhão (Fecomécio-MA) revelou que os
homens estão indo às ruas para comprar os presentes dos filhos, ou seja, cerca
de 78%; enquanto, as mulheres, uma faixa de menos de 73%.
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Muitas pessoas dizem que
qualquer pequena empresa em seu período inicial pode ser considerada uma
startup. Outros defendem que é uma empresa com custos de manutenção muito baixos,
mas que consegue crescer rapidamente e gerar lucros cada vez maiores. Há ainda
uma definição mais atual: uma startup é um grupo de pessoas à procura de um
modelo de negócios repetível e escalável, trabalhando em condições de extrema
incerteza. Startups não são empresas somente de internet Elas são mais
frequentes neste ambiente virtual porque é bem mais barato criar uma empresa de
software do que uma de agronegócio ou biotecnologia, por exemplo, e a web torna
a expansão do negócio bem mais fácil, rápida e barata.
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