O segmento industrial da construção civil do
Maranhão já conta com um centro exclusivo para a formação e qualificação de mão
de obra. Trata-se do Núcleo de Treinamento da Construção Civil Engenheiro
Haroldo Olympio Lisboa Tavares. Localizado no km 5 da BR- 135, no Distrito
Industrial, o Núcleo foi construído em parceria pelo Sistema Fiema, por meio do
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato das Indústrias
da Construção Civil do Maranhão (Sinduscon-MA) e mais oito construtoras, com
contrapartida da Confederação Nacional da Indústria (CNI), por meio do
Departamento Nacional do Senai. O espaço tem a capacidade de atender 200 alunos
por turno, ou seja, 600 pessoas por dia, e nele serão ofertados 21 cursos de construção
civil, nos níveis de iniciação, aperfeiçoamento e qualificação
profissional de trabalhadores.
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Se depender do consumidor brasileiro, os
corredores das lojas e dos shopping centers vão ficar lotados nesse fim de ano.
Um estudo realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) estima que
16,5 milhões de brasileiros vão deixar para escolher os presentes na semana que
antecede o Natal, motivados, sobretudo pelo pagamento da segunda parcela do 13º
salário. De acordo com o levantamento realizado em todas as capitais, 54% dos
entrevistados – o que corresponde a 49,5 milhões de brasileiros –, afirmaram
que fariam as compras natalinas na primeira quinzena de dezembro, e 18% admitiram
que deixariam para comprar os presentes na última semana antes do Natal. A
pesquisa mostra ainda, que as mulheres tendem a se planejar mais que os homens.
16% das entrevistadas responderam que iriam às compras somente na véspera do
Natal, contra 21% da parcela masculina dos entrevistados.
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O percentual de cheques sem fundos voltou a
subir no mês de novembro. Ao todo, houve 2% de devoluções em todo o país,
conforme revela o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. Segundo
os economistas, a alta na inadimplência com cheques é reflexo, não apenas, do
período mais intenso de compras, por conta da aproximação das festas de final
de ano, mas também por causa do acúmulo de sucessivas elevações do custo do
crédito (aumento dos juros), onerando ainda mais o bolso do consumidor na hora
de pagar as dívidas.
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