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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Construção: pesquisa diz que empresários maranhenses são os mais otimistas do país

Os empresários da indústria da construção civil estão otimistas em relação ao ano de 2014, segundo a Sondagem da Indústria da Construção Civil do Maranhão, pesquisa realizada mensalmente pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA). O levantamento, realizado junto a empresários do segmento industrial indica que a indústria maranhense está bem mais otimista do que no mesmo período de 2012, e bem mais otimista do que o empresário do segmento no nordeste e para o Brasil. Os empresários locais esperam que no primeiro semestre de 2014 comprem mais insumos e matérias primas, que haja mais empreendimentos e serviços, e também maior contratação de empregados.
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O Ministério do Turismo mobilizou representantes das doze cidades-sede da Copa do Mundo para investirem em hospedagens alternativas durante o torneio. A pasta recomendou, no fim do ano passado, a elaboração de um plano de contingência em caso de excesso de turistas, preparando para a montagem de acampamentos públicos temporários e estruturas de alojamento. O objetivo é oferecer leitos a preços acessíveis a turistas brasileiros e estrangeiros e ajudar a conter o preço abusivo por parte dos meios tradicionais. Para o ministro Gastão Vieira, o dado indica que o próprio mercado pode regular aqueles que queiram praticar diárias com valores abusivos.
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O volume de registros de inadimplência no país recuou -4,44% no último mês de dezembro em relação ao mesmo período de 2012. Trata-se da quarta queda consecutiva e da baixa mais acentuada desde o início da nova série histórica, calculada a partir de janeiro de 2012 pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC BRASIL) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Os economistas explicam que a inadimplência veio em forte ascensão até o final do primeiro trimestre do ano passado, mas a tendência se inverteu a partir de abril, quando o Banco Central passou a aumentar sucessivamente a taxa básica de juros da economia, a Selic, o que encareceu a tomada de crédito no país, impactando o varejo como um todo. Desde então, o volume de atrasos nos pagamentos das compras a prazo passou a intercalar desacelerações com quedas.

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