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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Indústria gráfica: pesquisa aponta melhorias no nicho gráfico do país

Estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o Dieese, divulgado na última quarta-feira, detectou que a média salarial da população negra do Brasil é 36% menor que a dos brancos. Nas áreas metropolitanas, os negros correspondem a pouco mais de 48% dos ocupados. Os afrodescendentes ocupam os grupos de menor prestigio e valorização. A pesquisa foi realizada entre 2011 e 2012, nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e do Distrito Federal. Um trabalhador negro com nível superior completo recebe na indústria, em média R$ 17,39/hora, enquanto um branco chega a receber R$ 29,03/hora. O estudo aponta que, embora tenha existido uma redução nesse valor, grande parte da população negra ainda está entre os desempregados.
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A pesquisa Sondagem da Indústria Gráfica - termômetro da confiança do empresário gráfico paulista – aponta que houve melhoria no nicho gráfico entre setembro e outubro. Em outubro, registrou média 53, contra 50, em setembro. A última sondagem indicou que as empresas de menor porte são mais afetadas pelo baixo crescimento econômico e pelo custo Brasil. A entidade que realiza a Sondagem conta com apoio do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo (Sindigraf-SP) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).  Os dados, apesar de regionais, são indicadores da tendência nacional, uma vez que São Paulo, com aproximadamente 7 mil gráficas e quase 100 mil trabalhadores, concentra cerca de 50%  do PIB do setor.
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O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor registrou alta de 3,7% em outubro deste ano, na comparação com o mês anterior. É o primeiro crescimento depois de quatro quedas seguidas. Representa também a primeira queda histórica da série para o período de janeiro a outubro. Na relação anual também registrou declínio de 11,9%, sendo esta a quinta queda mensal consecutiva na comparação interanual. Os economistas apontam que a alta da inadimplência do consumidor em outubro foi devida a fatores sazonais (maior volume de vendas pelo do Dia das Crianças e maior número de dias úteis em relação a setembro). Por isso, não pode ser interpretada como reversão de tendência do atual momento de recuo dos níveis de inadimplência dos consumidores.

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