📱 Atendimento virtual

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Compras: dicas para você não se empolgar e cair nas armadilhas do comércio

Aproveitando a primeira parcela do 13º salário, os consumidores estão indo às compras de fim de ano. É justamente neste momento que as pessoas devem ter cautela e planejar para evitar o comprometimento da renda e evitar o superendividamento.

1ª Planeje os gastos. Antes de ir às compras, faça uma relação das dívidas pendentes para saber o quanto da renda já está comprometida e o quanto pode ser gasto;

2ª Lembre-se das dívidas já realizadas com o cartão de crédito. Tenha em mente o que uma compra pode significar na fatura mensal;

3ª Faça uma lista dos itens que pretende comprar. Essa é uma das regras básicas para evitar gastar por impulso. Com o papel nas mãos, o consumidor só vai atrás dos produtos que realmente estão na lista sem cair em tentação. Especifique ainda o valor máximo a ser pago em cada presente;

4ª Pense no número de presentes necessários. Priorize as pessoas mais próximas;

5ª Deixe os filhos em casa. Assim não há o risco de ceder aos desejos da criançada. E se não tiver jeito, estipule um valor máximo que as crianças poderão gastar;

6ª Pesquise sempre: preços e condições de pagamento;

7ª Substitua itens. Caso encontre um item interessante e com preço menor, substitua;

8ª Evite parcelas altas e a longo prazo para evitar o superendividamento;

9ª Prepare-se para os gastos no início de 2014: IPVA, IPTU e despesas escolares;

10ª Se puder, espere as liquidações no início de 2014.

..........

De janeiro a outubro deste ano, 20,6 milhões de consumidores entraram na lista de inadimplentes. O número é menor que o registrado no mesmo período de 2012. Representa uma queda de 4% em relação a igual período de 2012. Segundo os economistas da Serasa Experian, desde 2010 o Brasil não registrava queda no ingresso de inadimplentes de janeiro a outubro. Os principais motivos foram: bancos mais rigorosos na concessão de crédito, cautela dos consumidores que estão priorizando pagamento das dívidas; expansão das renegociações de dívidas (incluindo pela internet), o desemprego baixo, a evolução da renda, além do menor ritmo de crescimento do endividamento no ano passado (2012).

Nenhum comentário:

Postar um comentário