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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Sedinc investe R$ 84 milhões na construção de Parques Empresariais no Maranhão

O Sistema Fiema, por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), e a Universidade Estadual do Maranhão (Uema) firmaram na última sexta-feira um acordo de cooperação técnica para o desenvolvimento e execução de cursos, programas e projetos entre as duas instituições e ainda, o intercâmbio em temáticas educacionais, culturais, científicas, tecnológicas e de pesquisa. O documento foi assinado pelo presidente da Federação e do Conselho Regional do Senai, Edilson Baldez das Neves, o diretor regional do Senai e superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Marco Antônio Moura, e pelo reitor da Uema, José Augusto da Silva Oliveira. Este é o segundo convênio de cooperação que o Sistema Fiema firmou em 2013 com universidades maranhenses. Em outubro, um já havia sido firmado com o Instituto Federal do Maranhão (IFMA).
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O Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Sedinc), iniciará no primeiro semestre de 2014, a construção de Parques Empresariais nas cidades de Pinheiro e Timon. A previsão é que as obras sejam iniciadas logo após a conclusão do processo licitatório, previsto para fevereiro do próximo ano. Ainda em 2014, a Sedinc planeja iniciar as obras dos Parques Empresariais de Imperatriz e Caxias, este último já em processo de licitação. Também está previsto o lançamento dos parques de Rosário e São José de Ribamar. A implantação em Codó, Chapadinha, Capinzal do Norte, Presidente Dutra, Santa Inês, Coroatá e Alcântara estão em fase de estudo. O investimento total previsto é de R$ 84 milhões, dos quais R$ 42 milhões devem ser investidos em 2014.
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Depois de ter recuado de 96,4% em setembro para 95,8% em outubro, a pontualidade de pagamentos das micro e pequenas empresas registrou nova queda em novembro, atingindo 95,7%. Significa que durante o mês passado, a cada 1.000 pagamentos realizados, 957 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias. Os economistas dizem que, a sequência de elevações das taxas de juros, encarecendo o custo financeiro das empresas, as oscilações da taxa de câmbio e o atual cenário de desaceleração da economia contribuem para o recuo da pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas neste fim de ano. O desembolso de caixa para o pagamento da primeira parcela do 13º salário também pode ter ocasionado dificuldades financeiras.

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